Quarto dia do novo ano e penso nas promessas, nos desejos, nas decisões para este ano, e são tantas e tão variadas que julgo serem demasiadas para pessoa tão “fraca” como eu.
Deixar isto, fazer aquilo, mudar aqueloutro, o feitio, o mau feitio, a crítica, a má-língua, as respostas agressivas, as mudanças de temperamento, as irritações extemporâneas, os maus pensamentos, a má vontade, a indiferença, a falta de humildade, a falta de empenho, …. enfim um nunca acabar de coisas a fazer, que nunca estão feitas!
E, depois, penso: E se eu tentar verdadeiramente, ao menos desejar verdadeiramente, fazer sempre a vontade de Deus para mim e para os outros, não estarão incluídas nela todas estas coisas que me parecem quase obcecantes?
Claro que sim, e, por isso mesmo, tomo “apenas” uma decisão firme para este novo ano: Querer fazer, querer, ao menos, desejar fazer, a vontade de Deus sempre e em tudo, em mim e nos outros.
A decisão é, afinal, apenas uma, mas é “trabalho” diário, que só com o Espírito Santo posso cumprir, ao menos, minimamente!
Obrigado, Senhor, e, perdoa-me a simplicidade, “vamos a isso”!
Marinha Grande, 4 de Janeiro de 2021
Joaquim Mexia Alves
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