O ano de 2023 terminou, para mim, com a
evocação de um Papa, Bento XVI, que teve grande influência na minha
vida de fé, pois, para além de ter mudado muito em mim e na minha
vivência diária cristã, “obrigou-me” a estudar, para melhor conhecer e
crer em Deus, dando-me fundamentos, como raízes, para alicerçar a fé que
em mim vivia e vive.
2024
começa agora com as minhas orações pelo "meu" Papa Francisco, “meu”
porque todos os Papas eleitos pela Igreja são os “meus” Papas, e nem
podia ser de outro modo.
Se
alguém precisa das nossas orações, seguramente os Papas que o Espírito
Santo nos dá em Igreja, delas necessitam, porque cada um deles, sendo
homens como nós, estão sujeitos a tudo o que a nossa humanidade nos
sujeita, e eles, como primeiros pastores, têm que ter sempre em si a
graça maior de Deus para nos conduzirem, mostrando-nos o caminho que
Deus quer dar à Igreja, segundo a Sua vontade.
O
novo ano não é assim tão novo, mas apenas e só mais um ano e, como tal,
nada nos traz de diferente, a não ser que nós queiramos ser diferentes,
isto é, que queiramos amar a Deus, amando mais os outros do que a nós
próprios.
E poderíamos perguntar porquê começar um novo ano falando dos Papas?
Bem, quando falo dos Papas falo da Igreja, e se falo da Igreja falo do Pai, do Filho e do Espírito Santo, falo de Deus.
À
medida que os anos vão passando torna-se cada vez mais curto o tempo de
O encontrar face à face, e poder apresentar-lhe a vida que vivi, e que,
e ainda bem que assim é, Ele conhece bem melhor do que eu.
Espero
e tenho a certeza que, no Seu amor e na Sua misericórdia, Ele julga a
minha vida com muito mais bondade do que eu a julgo, e até me diz que
tenho mais um ano, ou quantos Ele quiser, para me aproximar cada vez
mais d’Ele, vivendo no e do Seu amor.
E
é isso que eu desejo neste novo ano para mim e para todos, é que no
amor do Pai, levados pelo Espírito Santo, sejamos cada vez mais unidos a
Jesus Cristo, amando-nos uns aos outros como Ele nos ama em Igreja.
Bom Ano Novo para todos, cheio das bênçãos de Deus.
Marinha Grande, 1 de Janeiro de 2024
Joaquim Mexia Alves
Sem comentários:
Enviar um comentário