Ontem confirmei uma, (chamemos-lhes informação sobre mim), que é no
fundo uma “ocorrência” na minha vida, que vai marcar os anos que se vão
seguir.
Desde sexta-feira passada que tinha essa quase certeza que ontem foi confirmada.
Curiosamente, ou talvez não curiosamente, tal como nessa sexta-feira, recebi a notícia com uma paz e tranquilidade enormes, diria quase com uma alegria serena, quer dizer, uma alegria em Deus.
Desde sexta-feira passada que tinha essa quase certeza que ontem foi confirmada.
Curiosamente, ou talvez não curiosamente, tal como nessa sexta-feira, recebi a notícia com uma paz e tranquilidade enormes, diria quase com uma alegria serena, quer dizer, uma alegria em Deus.
O meu primeiro acto
interior, foi louvar a Deus e agradecer-lhe por tudo quanto fez e tem
feito na minha vida, sobretudo o ter-me feito encontrá-lO e amá-lO com
toda a vida que ele me deu e dá, depois de O ter “abandonado” durante
tantos anos.
Ando a reler o Livro de Job e encontrei nesta situação uma similitude, (passe a imodéstia da comparação), e, de cabeça levantada, não por orgulho, mas por humildade de quem caminha entregue ao Senhor da vida, dei graças ao meu Deus e ofereci-Lhe, (pobre oferecimento), a situação pelos outros, sobretudo pela conversão de quem anda longe de Deus e pela cura daqueles que trago sempre no meu coração.
E a paz, a serenidade, o amor, parece que aumentaram em mim.
E fiquei a pensar se deveria escrever sobre isto e no meu coração a resposta foi afirmativa, não como meio de chamar a atenção para mim, mas como testemunho de entrega a Deus e nEle aos outros, “aproveitando” tudo aquilo que Ele na Sua infinita bondade permite na vida que me deu.
Está tudo controlado e, se Deus quiser, a “notícia” nada afectará, para já, da minha vida.
Perdoem-me a expressão e a jactância, mas sinto-me um “escolhido” para assim continuar a servir a Deus, servindo os outros.
Tudo e sempre para a Sua maior glória!
Ando a reler o Livro de Job e encontrei nesta situação uma similitude, (passe a imodéstia da comparação), e, de cabeça levantada, não por orgulho, mas por humildade de quem caminha entregue ao Senhor da vida, dei graças ao meu Deus e ofereci-Lhe, (pobre oferecimento), a situação pelos outros, sobretudo pela conversão de quem anda longe de Deus e pela cura daqueles que trago sempre no meu coração.
E a paz, a serenidade, o amor, parece que aumentaram em mim.
E fiquei a pensar se deveria escrever sobre isto e no meu coração a resposta foi afirmativa, não como meio de chamar a atenção para mim, mas como testemunho de entrega a Deus e nEle aos outros, “aproveitando” tudo aquilo que Ele na Sua infinita bondade permite na vida que me deu.
Está tudo controlado e, se Deus quiser, a “notícia” nada afectará, para já, da minha vida.
Perdoem-me a expressão e a jactância, mas sinto-me um “escolhido” para assim continuar a servir a Deus, servindo os outros.
Tudo e sempre para a Sua maior glória!
Marinha Grande, 9 de Setembro de 2022
Joaquim Mexia Alves
Joaquim Mexia Alves
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