18 setembro 2022

O Papa: o amor expressa-se por meio de ações de partilha

 Kiev, bombardeamento russo em Stoviansk (ANSA) 
 
No pós Angelus deste domingo, 18 de setembro, a dor do Santo Padre pela retomada dos combates entre o Azerbaijão e a Arménia, no Cáucaso. Francisco lembra que a paz é possível quando as armas se calam e o diálogo tem início. Ainda, a exortação a rezar pela Ucrânia e por toda a terra ensanguentada pela guerra. A oração e solidariedade do Santo Padre pelas populações da região italiana das Marcas, atingidas por violenta inundação
 

Raimundo de Lima – Vatican News

Após a oração do Angelus com os fiéis e peregrinos na Praça São Pedro neste XXV Domingo do Tempo Comum, o Papa Francisco manifestou mais uma vez a sua tristeza pelos combates entre o Azerbaijão e a Arménia, na região do Cáucaso, e exortou a rezar não somente pelo povo atormentado da Ucrânia, mas também pela paz em toda terra ensanguentada pela guerra:

"Sinto-me entristecido com os recentes combates entre o Azerbaijão e a Arménia. Manifesto a minha proximidade espiritual às famílias das vítimas e exorto as partes a respeitarem o cessar-fogo, com vista a um acordo de paz. Não esqueçamos: a paz é possível quando as armas são silenciadas e o diálogo tem início! E continuemos a rezar pelo atormentado povo ucraniano e pela paz em toda terra ensanguentada pela guerra."

A proximidade do Papa às vítimas da enchente nas Marcas 

Francisco voltou seu olhar também para a região italiana das Marcas, atingida nestes dias por uma trágica enchente que já provocou onze mortos e danos ingentes:

"Gostaria de assegurar as minhas orações pelo povo das Marcas atingido por uma violenta inundação. Rezo pelos mortos e as suas famílias, pelos feridos e por aqueles que sofreram danos graves. Que o Senhor dê força a essas comunidades!

VN

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